terça-feira, 31 de agosto de 2010
Às vezes na vida só queremos ser feliz e ter uma pessoa com quem partilhar à felicidade, as coisas que sentimos que precisamos desabafar, as pessoas vivem rodeadas de mais pessoas isso para elas é ser popular, ser conhecida no bairro inteiro na escola inteira, etc., mas e depois, e depois quando você for pra casa e procurar alguém para desabafar, para contar seu medos, suas ambições, e depois quando você estiver na escuridão sozinha quem vai vir limpar suas lagrimas, quem vai vir para dizer : está tudo bem eu estou aqui? Sendo que essas as pessoas pelas quais você estava rodeada, eram só pessoas, eram só colegas que não vão ir dormir na sua casa, não vão limpar as suas lagrimas quando você chorar, e nem vão ter paciência para te escutar quando você quiser simplesmente gritar, não vão ficar em silencio, e nem vão chorar com você, eles só vão te alegria naquele momento, depois vão sumir e fingir que nunca te viram na vida, as vezes sentimos falta de alguém, alguém que ainda não conhecemos, e que esperamos incessantemente conhecer um dia .Alguém, ou uma voz interior lá dentro grita, saia conheça alguém, divida seus pensamentos com essa pessoa, mas será que é tão fácil assim? Será que a vida é fácil assim? Sentimos falta de alguém sim, que esperamos constantemente acordar e conhece – lá, mas não vai ser assim, não mesmo, você vai procurar por muito, muito tempo até achar aquela pessoa que realmente vale a pena, dizer:’’ o que seria da minha vida sem você ?’’ou talvez nunca ache, eu pelo menos já perdi as esperanças.
segunda-feira, 30 de agosto de 2010
Desculpe se eu não fui o seu melhor amor.
Você sempre esteve aqui tentando que eu te notasse que eu te fizesse um elogio, que eu me apaixonasse por você, que você pudesse me fazer feliz. Eu não sabia o tamanho da importância que você tem em minha vida. Agora você já não tá mais aqui, você se cansou e eu não te culpo por isso. Mas eu estou sem um chão, sem um ar pra respirar. Me falta você e isso tá me causando uma crise de abstinência profunda. Sua ausência sempre presente ao meu lado me deixando com um vazio enorme e constante que se aumentava cada vez mais que eu precisava de uma palavra sua para me acalmar e me fazer feliz, um carinho. Me arrepende amargamente de não te ter dado o amor que realmente merecia, de não ter te mostrado o meu sentimento. Na verdade, não sabia que dentro de mim morava um sentimento. E hoje com toda essa tristeza e vazio te darei o meu amor eternamente pois só eu sei o quanto que eu te amo e o quanto que me faz falta. Te peço perdão, de verdade. Mas você me disse apenas que sonhava com o dia em que eu acordasse e visse que tudo que eu sempre precisei esteve ao meu lado nas horas boas e ruins. Não deixe nosso amor acabar, não deixe o nosso amor mudar. E me desculpe se eu não fui o seu melhor amor.
domingo, 29 de agosto de 2010
Ninguém nunca me ensinou o que é ser adolescente.

sexta-feira, 27 de agosto de 2010
O que realmente importa.
Eis que havia cordado ás 8 horas da manhã, onde acabara de dormi, em meu quarto sombrio. Coloquei uma musica tranqüila pra começar o dia de bom humor. Abrir as cortinas e percebi que a luz do sol não batia em meu rosto como de costume. Olhei para céu meio nublado, e pensei em um lugar bem distante dali, um lugar deserto, que ao invés de chuva existia neve, às vezes eu meu perguntava de onde eu tirava certas idéias absurdas, mas, por mais estranho que fosse minha vontade era de ir para lá e passar um longo período longe de todos. Eu me perguntava se conseguiria ficar sem meu mp4, sem meu computador, sem meu celular, sem espelho pra me ver, sem meu secador. Infelizmente, a vaidade tomava conta de minha mente e de todo o meu corpo. Como eu gostaria de voltar no tempo, para quando era apenas uma menininha ingênua. Quando olhava pra o céu e pensava em cada dia, que mudaria algo em mim. Sentei-me em minha cama, foi quando me lembrei de meus amigos, percebi que havia outras coisas que precisavam de mais atenção e amor de minha parte, e que eu não poderia simplesmente sumir, só porque eu não estava satisfeita com minha vida sem graça, que ao estar perto deles se tornava a melhor de todas. Coloquei as mãos em minha cabeça e comecei a chorar. Passei o dia pensativa, precisava dar mais atenção as coisas que realmente importam em minha vida, quando chegou a noite, decidir sair, esclarecer a mente... E sabe quem encontrei? Alguns amigos, não encontrei todos os que queria realmente encontrar, mas os que encontrei são muito importante também. E pensei como é extremamente importante cairmos na real, às vezes, né? Parar de nos apegar nos pequenos luxos diários e lembrar a importância das coisas simples, eu acho que é normal de vez em quando, querer sumir do mundo, viajar pra um lugar deserto onde ninguém nos encontrará, mas nós sempre teremos na cabeça e no coração aqueles que amamos.
quinta-feira, 26 de agosto de 2010
Hoje finalmente descobri o que você tinha, de certa forma eu já sabia, mas ainda sim, foi difícil lidar com isso, achei que já avia me acostumado a viver sem ti, mas isso não me anima muito, o fato de não poder ver teu magnífico sorriso, de não poder ouvir tuas doces palavras dói bem no fundo, saber que o que era tão meu, hoje já não me pertence mais, perceber que por mais que eu insista em acreditar que qualquer dia desses poderei encontrá-lo, e ouvi de tua boca que tudo não passou de um sonho ruim, ou uma piada sem graça, não é mais possível, saber que o pra sempre que você me jurou não existe mais, mas porque logo o pra sempre? Será que não existia outra promessa que você poderia não cumpri do que o pra sempre? Mas eu lhe entendo, ou ao menos fingo entender, só queria que você soubesse, que nunca vou lhe esquecer, vou lembrar-me de ti durante toda minha vida insignificante.
Não consigo terminar está carta, e com lagrimas em meu rosto, lhe digo, se o dia em que eu poderei lhe ver novamente for o dia de minha morte, eu aguardo ansiosamente por ela.
Não consigo terminar está carta, e com lagrimas em meu rosto, lhe digo, se o dia em que eu poderei lhe ver novamente for o dia de minha morte, eu aguardo ansiosamente por ela.
Faça seu próprio sonho.
Se você quer salvar o Peru, vá salvar o Peru. É bem possível fazer alguma coisa, mas não dotá-lo de líderes ou parquímetros. Não espere que Jimmy Carter ou Ronald Reagan ou John Lennon ou Yoko Ono ou Bob Dylan ou Jesus Cristo venha e faça por você. Você tem de fazê-lo sozinho. É o que os grandes mestres têm dito desde que os tempos começaram. Eles podem apontar o caminho, deixar indicações e instruções em variados livros que são chamados de sagrados e venerados por suas capas, e não por aquilo que dizem, mas as instruções estão por aí para que todos as vejam. Sempre estiveram e sempre estarão. Não há nada de novo sob o sol. Todos os caminhos levam a Roma. E as pessoas não podem fazê-lo por você. Eu não posso te despertar. Você pode se despertar. Eu não posso te curar. Você pode se curar. “
(John Lennon)
(John Lennon)
quarta-feira, 25 de agosto de 2010
Absolutamente
A escuridão dominou tudo. É a única coisa que vejo. Está em todo lugar: preenche cada lacuna, está em meus poros, em meus olhos. Respiro-a. Ouço-a. Meus passos são cambaleantes, sinto como se cada um deles fosse em falso. Passos na escuridão, é isso o que eles são. Algo segura minha mão com força, é quente e de certo modo algo é transmitido - e é algo bom -. E medo é a única coisa que consigo sentir. Meus músculos retesam a cada estalido, a cada passo. Anseio tentar tatear, no entanto, sei que nada é o que minhas mãos tocarão. Não consigo me lembrar quando a escuridão tomou conta, tampouco quando o medo começou a retesar meus músculos e a insegurança ofuscar minha mente.
Comecei a sentir com exata clareza o que segura minha própria mão: outra mão. A sensação é extremamente familiar. Está preparado? Ouço, porém não enxergo quem disse. Você está bem? Parece longínqua. Preparado? Não obstante, está perto demais.
Abro meus olhos.
O medo, a escuridão e a insegurança dão lugar à luz.
Relembro.
- Então… Essa é a pessoa que você escolheu? - alguém que não conheço falou, gentilmente.
- Absolutamente. - ele falou.
Comecei a sentir com exata clareza o que segura minha própria mão: outra mão. A sensação é extremamente familiar. Está preparado? Ouço, porém não enxergo quem disse. Você está bem? Parece longínqua. Preparado? Não obstante, está perto demais.
Abro meus olhos.
O medo, a escuridão e a insegurança dão lugar à luz.
Relembro.
- Então… Essa é a pessoa que você escolheu? - alguém que não conheço falou, gentilmente.
- Absolutamente. - ele falou.
quinta-feira, 19 de agosto de 2010
Eu sei quem me matou.
Eu sei quem me matou.
Foi essa mania de querer ser mais que os outros, de andar de cabeça erguida além do necessário, de querer mandar, de ser independente.
Esse orgulho bobo, esse mal-humor permanente, esse olhar ambiguo e indecente.
O excesso de isolamento, o amar demais a pessoa errada, e então, trancar o coração.
O passeio noturno na chuva, a paixão pelos cemitérios, a adoração por tragédias.
Esse rosto sério, o lábio amargo, envelhecido antes do tempo.
Essa acomodação, a interrupção dos sonhos.
Isso me matou.
O próprio veneno, injetado aos poucos, sendo criado pelo sofrimento da vida e a auto-piedade.
O perigo para mim mesmo, as lágrimas contidas, engolidas a força. A falta de expressão e de sentimentos.
Minha força, sugada pelas pessoas que resolvi abandonar pelo caminho. O ódio por elas que me fez odiar cada dia mais a mim mesmo.
O velho coração aos pedaços, que conservava os desejos queimando, enquanto a imaginação conservava ilusões...
O rosto enganador, que ocultava o que esse falso coração sabia.
E eu estava morto. Eu me matei.
Um suicídio pior e mais doloroso que qualquer outro.
Porque eu ainda estou vivo. O terrível coração bate e o maldito sangue continua correndo nas veias.
Os dias continuam passando e eu não vejo muita diferença.
Fui eu quem morri, mais uma vez, quando precisava tanto que alguém morresse por mim.
Foi essa mania de querer ser mais que os outros, de andar de cabeça erguida além do necessário, de querer mandar, de ser independente.
Esse orgulho bobo, esse mal-humor permanente, esse olhar ambiguo e indecente.
O excesso de isolamento, o amar demais a pessoa errada, e então, trancar o coração.
O passeio noturno na chuva, a paixão pelos cemitérios, a adoração por tragédias.
Esse rosto sério, o lábio amargo, envelhecido antes do tempo.
Essa acomodação, a interrupção dos sonhos.
Isso me matou.
O próprio veneno, injetado aos poucos, sendo criado pelo sofrimento da vida e a auto-piedade.
O perigo para mim mesmo, as lágrimas contidas, engolidas a força. A falta de expressão e de sentimentos.
Minha força, sugada pelas pessoas que resolvi abandonar pelo caminho. O ódio por elas que me fez odiar cada dia mais a mim mesmo.
O velho coração aos pedaços, que conservava os desejos queimando, enquanto a imaginação conservava ilusões...
O rosto enganador, que ocultava o que esse falso coração sabia.
E eu estava morto. Eu me matei.
Um suicídio pior e mais doloroso que qualquer outro.
Porque eu ainda estou vivo. O terrível coração bate e o maldito sangue continua correndo nas veias.
Os dias continuam passando e eu não vejo muita diferença.
Fui eu quem morri, mais uma vez, quando precisava tanto que alguém morresse por mim.
terça-feira, 10 de agosto de 2010
@tommcfly

sexta-feira, 6 de agosto de 2010

quarta-feira, 4 de agosto de 2010
Não sei mais se posso fugir da verdade ou deixar que ela tome conta de mim. O argumento mais distante está se aproximando cada vez mais, acompanhado com o medo de acreditar em tudo isso e me arrepender ou querer sempre mais. Minhas opiniões incompletas tomam conta da minha cabeça me deixando afundar na incerteza, novamente a confusão me toma como um todo, e de novo vejo a resposta fugindo de mim. Será que preciso encarar tudo sabendo que corro o risco de cair em ilusão? Ou devo tentar fugir mais ainda vendo que estou sendo completamente imprudente? Respostas? Vem junto com a conseqüência. Conseqüência? Posso estar vivendo ela. Acredito na minha força mas ela não acredita em mim, quero tomar uma atitude, mas minha mente não escuta o que o coração grita. O que me resta é outra vez deixar que a verdade me leve, e a conseqüência que se dane. Preciso sair desse medo incompleto.
Existe amor.
Nada, não existe nada, que não vá passar. Não há dor que não cure. Não há mal que não acabe. Não há perfeição olhando de perto. Não se engane, o mundo não é uma maravilha, pelo menos não para quem o vê com extrema profundidade. Não existe amor pra sempre, mas existe amor. Não sei se é o mais bonito, mas é o que temos hoje.
terça-feira, 3 de agosto de 2010
Por mais que as palavras quebrem meu coração(e talvez um outro), elas tem que ser ditas. Isso faz meus olhos se encherem de lágrimas, mas é a mais pura verdade. E verdades nem sempre fazem pessoas felizes. Agora a criança despreocupada tem que parar de se esconder debaixo dos cobertores e tornar-se alguém que vai traçar o próprio caminho. Regular razão e emoção e aceitar que nem tudo é maravilhoso e que corações nunca serão práticos enquanto não forem feitos para não se partirem.
Meu anjo.
Esqueça as assas, esqueça a aureola.
Pense em uma pessoa de carne e osso como outra mais não outra qualquer, pois esse é o meu anjo, aquele que apareceu discretamente com palavras singelas gestos simples, que fora o anjo que me salvou da angustiante dor de viver, viver a vida.
Já estava acostumada com a dor, já havia se tornado algo totalmente indiferente já não mais me importava se iria passar algum dia, mais o anjo chegou e me fez sentir mais dor, a dor de não querer sentir dor, pois eu já me importava com ela agora, eu queria deixá-la ir, queria que o anjo fosse embora, que me deixa se viver com a dor que já havia me acostumado, e que leva se embora a dor que ele haverá trago consigo, mais o anjo não foi embora ele insistia em ficar perto e em esperar, eu simplesmente não entendia o que ele ganhava em me fazer sofrer, mais como pudera ser tão tonta ao ponto de não entender minha própria dor, quando parei para rever o que se passava ao meu redor percebi, a dor antiga era do amor do passado aquela que já não me importava, e que o anjo haverá me curado, e que a nova dor que me angustiava era a dor que me importava e que não pudera me acostumar era a dor do amor, amor que já sentia pelo anjo que me livrara de uma e trouxe outra, e logo me vi apaixonada pelo meu anjo. Agora agradeço por ele ter me feito sofrer, pois não desistiu e felizmente meu anjo esta ao meu lado, não sinto mais nenhuma dor, pois o propósito do anjo era de ficar perto, tão perto ao ponto de roubar minha dor para ele.
Pense em uma pessoa de carne e osso como outra mais não outra qualquer, pois esse é o meu anjo, aquele que apareceu discretamente com palavras singelas gestos simples, que fora o anjo que me salvou da angustiante dor de viver, viver a vida.
Já estava acostumada com a dor, já havia se tornado algo totalmente indiferente já não mais me importava se iria passar algum dia, mais o anjo chegou e me fez sentir mais dor, a dor de não querer sentir dor, pois eu já me importava com ela agora, eu queria deixá-la ir, queria que o anjo fosse embora, que me deixa se viver com a dor que já havia me acostumado, e que leva se embora a dor que ele haverá trago consigo, mais o anjo não foi embora ele insistia em ficar perto e em esperar, eu simplesmente não entendia o que ele ganhava em me fazer sofrer, mais como pudera ser tão tonta ao ponto de não entender minha própria dor, quando parei para rever o que se passava ao meu redor percebi, a dor antiga era do amor do passado aquela que já não me importava, e que o anjo haverá me curado, e que a nova dor que me angustiava era a dor que me importava e que não pudera me acostumar era a dor do amor, amor que já sentia pelo anjo que me livrara de uma e trouxe outra, e logo me vi apaixonada pelo meu anjo. Agora agradeço por ele ter me feito sofrer, pois não desistiu e felizmente meu anjo esta ao meu lado, não sinto mais nenhuma dor, pois o propósito do anjo era de ficar perto, tão perto ao ponto de roubar minha dor para ele.
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