segunda-feira, 25 de outubro de 2010

As coisas não estão fazendo tanto sentido ultimamente, não vejo motivos em abrir os olhos ao nascer do sol, será sempre a mesma rotina, a rotina monótona de sempre. Tento sobreviver, mas os dias parecem intermináveis, não sei qual o sentido de ainda viver, de ainda continuar neste mundo. Meu melhor amigo é a cafeína. Ligo o radio, e o que eu apenas ouço são ruídos, constantes ruídos que entram nos meus ouvidos perdendo-se em minha mente vaga e distante. Sinto-me completamente perdida e vazia. Encontro-me prensada a uma vida que não quero viver. Estou presa a um mundo tão frio, quando o meu corpo , fraco e sensível.  Queria fugir, me ver longe, deste lugar a qual eu não pertenço. Estou cansada e com medo, medo do mundo ao qual está ao meu redor.  Todos têm um limite, e eu cheguei ao meu, de todas as formas possíveis. Não sei o que está acontecendo, mas minha vida está assim, estou assim por dentro, vazia, perdida, sozinha, destruída. E não sei, como nem dá onde vem, só sei, que este sentimento persiste em seguir, semana após semana, me reviro entre os lençóis suo frio enquanto pensamentos horríveis me passam pela cabeça, as piores coisas que podem acontecer, extinguindo o que poderia ser alegria. Tudo isto vem acompanhado de uma terrível sensação de nostalgia melancólica. Desculpe-me, não o posso mais.

segunda-feira, 4 de outubro de 2010

Bem, eu nem sei direito como começar, ou o que realmente dizer... Mas tentarei, sempre ouvi dizer que faz bem desabafar, e colocar tudo pra fora. E é isto que estou a fazer, antes que isso acabe comigo de vez. Eu não sei ao certo o que aconteceu, mas sei que faz um tempo, que nasceu um sentimento, um sentimento que só cresce a cada dia. Querer expor este sentimento para ti não é nada fácil, acredite, tenho todos os empecilhos do mundo... Por isto estou aqui... Todas as coisas que já fiz, foram para lhe agradar, todas. É isso que eu quero te ver feliz, já que não o posso fazer. E é, por este motivo que não me permito sentir algo mais por você, me machucaria muito, lhe ver chorando, ou chateado, por minha causa.
Pessoas, tão iguais em suas individualidades e tão diferentes em sua totalidade. Algumas delas nos fazem sorrir, outras nos fazem chorar, algumas delas, pensar, outras nos trazem calmaria, como outras nos deixam enciumados. E algumas delas, conseguem nos proporcionar a união de todas essas emoções. Com sua simples presença, conseguem nos fazer sentir coisas loucas, inimagináveis. Algumas pessoas nos fazem amar. É, amar. Querer estar perto, cuidar, zelar pelo bem estar. Vivo a me perguntar como pode ter tomado meu coração com tamanha facilidade, com tamanha rapidez. Pergunto-me também, como é possível me fazer tão bem. Parece até um sonho e, se realmente for, não quero acordar jamais dele. Quero viver esse sonho por toda minha vida. Esse sentimento que mora não só em meu peito, mas em minha cabeça e em todo meu corpo. Jamais imaginei que amaria tão pura e verdadeiramente alguém. Quer dizer, até cheguei imaginar, mas não imaginei que seria tão intenso e que essa pessoa seria você. Faz muito tempo que nos conhecemos, Thomaz, querido. Sabe bem quem sou. Sei que é confuso. Mas espero que me entendas, querido. E que, por favor, anote essas palavras em sua mente, tatue-as em seu coração. Quero que as guarde contigo, e tenhas em mente que eu nunca, jamais, deixarei de estar ao seu lado, esteja você casado ou não, apaixonado ou não, feliz ou não.

Eu disse que não era nada de mais. Foi só um desabafo, mas. Fiz isto para você.

sábado, 2 de outubro de 2010

Minha Londres, não há ninguém que te ame mais do que eu, não há ninguém que te deseje mais que eu, não há ninguém que te venere mais que eu.  Não existe amor igual ao que eu sinto por ti Londres.